Adeus a Zé Leite: Nova Lima se despede de ídolo do esporte e da poesia
Morreu nesta terça-feira (12) o ex-atleta nova-limense José Leite, figura querida e respeitada por sua traje ...
A procura por cachoeiras, rios, lagoas e represas para fugir do calor do verão tem levado a um aumento nos riscos de afogamento. De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), nos primeiros dias de 2023, já foram registradas 38 ocorrências de afogamento, o que representa mais da metade dos casos registrados no mesmo período em 2022. Este ano, já houve 17 mortes por afogamento no estado.
Os dados do CBMMG mostram que em 2022 foram atendidos 798 casos de afogamento, 11% a mais do que em 2021. O maior número de acidentes foi constatado em fevereiro e março, com 120 e 141 casos respectivamente. Dezembro e janeiro também registram números elevados de casos nos últimos cinco anos.
A porta-voz dos bombeiros, Capitã Thaíse Rocha, explica que o período chuvoso eleva o nível dos corpos d’água e o calor justifica a procura por esses locais, elevando os riscos de afogamento. Ela também ressalta que das 261 mortes registradas em 2022 em decorrência de afogamento, mais da metade ocorreu em finais de semana, o que indica que ocorrem essas tragédias justamente quando as pessoas estão buscando uma forma de lazer.
Por Gisele Maia
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