Profissionais da educação de Nova Lima denunciam atraso de pagamentos e irregularidades em contratações
Por Thiago Carvalho – Boa noite, meus leitores! Relatarei a seguir mais um descaso com os profissionais
Com o advento da Inteligência Artificial, o ChatGPT vem sendo amplamente utilizado pelas empresas para interação com clientes nos setores de SAC, marketing, vendas, dentre outros. Recentemente, essa ferramenta foi disponibilizada para o grande público, o que tem gerado preocupações em áreas como a educação
O ChatGPT é uma ferramenta virtual que produz textos a partir de perguntas elaboradas pelos usuários e responde de maneira automatizada para diversas finalidades. Na área da educação, os professores têm debatido o potencial e uso da ferramenta, sobretudo como identificar se os estudantes vão utilizar o ChatGPT, pois a ferramenta é capaz de coletar dados e produzir trabalhos escolares, sintetizando informações que até bem pouco tempo levariam muitas horas para serem compiladas e escritas.
De um lado, jovens e adultos ficaram encantados ao tomarem conhecimento do ChatGPT, já que a promessa é eliminar o trabalho da pesquisa de campo, que engloba a consulta da literatura para o objeto que será estudado, a estruturação do projeto, organização das ideias e a produção da escrita. Isso pode melhorar a experiência na busca por informações, proporcionando um aprendizado personalizado e adaptativo às novas tecnologias.
Por outro lado, a ferramenta pode gerar dependência e, com isso, não haverá o desenvolvimento das habilidades da escrita por conta própria. Isso pode causar uma falta de confiança na própria capacidade e um desinteresse em desenvolver a habilidade no futuro. A médio prazo, talvez afete o desempenho dos estudantes nos disputados vestibulares e, por consequência e mais a longo prazo, na inserção futura do mercado de trabalho.
Conclusão: A tecnologia está cada vez mais presente no ambiente escolar, portanto, o ChatGPT deve ser experimentado em sala de aula, trazendo os prós e contras aos alunos, extraindo o melhor que a ferramenta tem a oferecer e, em contrapartida, fazendo os apontamentos necessários sobre os aspectos negativos. Esse é um caminho para a evolução do pensamento crítico, que manterá os alunos estimulados e comprometidos em sala de aula. É preciso, no entanto, ficar atento à forma como a ferramenta é utilizada e garantir que o aprendizado seja completo e eficiente, sem gerar dependência tecnológica.
Por Erica Sales
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