Fernanda Otero é eleita primeira mulher presidente da OAB Nova Lima
Por Júlia Giovanni – Hoje trago uma ótima notícia para as mulheres! Os advogados de Nova Lima marcara ...
O candidato a vereador de Nova Lima, Adilson Moraes Braga, conhecido como “Taiobinha”, registrou um boletim de ocorrência nesta quinta-feira (26) após ser alvo de um vídeo com calúnias e difamações divulgadas por meio do WhatsApp. Segundo o relato de Taiobinha, as informações falsas teriam sido espalhadas por um ex-assessor da Câmara Municipal, que atualmente trabalha como cabo eleitoral de um adversário político
O episódio de disseminação de notícias falsas foi reportado na Delegacia de Polícia Civil de Nova Lima e também levado à Justiça Eleitoral, onde o candidato protocolou uma denúncia formal para que seja investigado o possível uso de redes sociais com o intuito de prejudicar sua campanha. Conforme consta no registro, o número utilizado para propagar o conteúdo calunioso pertence a um ex-assessor legislativo que agora apoia um outro candidato na disputa.
Em conversa com a reportagem do Jornal Minas, Taiobinha afirmou que sua campanha tem sido alvo de ataques sucessivos, mas destacou que permanece firme em manter um discurso propositivo. “Tenho convicção de que esses ataques são fruto de pessoas que não querem ver a renovação na Câmara de Nova Lima. Eu tenho serviços prestados à sociedade enquanto servidor público e presidente da associação, e agora estamos muito perto de conquistar uma vaga de vereador para ampliar nosso trabalho para todo o município. Infelizmente, há pessoas que agem dessa forma para tentar voltar ao poder”, declarou o candidato.
A prática de divulgar informações falsas contra adversários políticos é enquadrada como crime eleitoral no Brasil. O artigo 323 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) prevê a detenção de dois meses a um ano ou pagamento de 120 a 150 dias-multa para quem divulgar fatos sabidamente inverídicos contra candidatos ou partidos. A pena é agravada se o crime for cometido por meio da imprensa, rádio, televisão, internet ou redes sociais, especialmente quando ocorre durante o período eleitoral.
O caso agora segue sob investigação da Polícia Civil e da Justiça Eleitoral, que irão apurar a autoria e a motivação dos ataques.
Por Thiago Carvalho
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