Sérgio Bitencourt participa de manifestação em apoio a Bolsonaro
Uma das maiores mobilizações da história do Brasil tomou conta da Avenida Paulista neste domingo (25), com
Influenciadores de direita tem suas redes socias tiradas do ar por censura, alguns tinham mais de 5 milhões de seguidores. A ação segue o mesmo propósito do período eleitoral quanto o PT pediu a censura de Jovem Pan, Brasil Paralelo e mais 300 influenciadores opositores que expõe em suas mídias a corrupção da esquerda no país.
Após as eleições ao menos três destes lideres já tiveram suas redes sociais tiradas do ar, entre eles a mulher mais votada do país. A deputada federal reeleita Carla Zambelli (PL-SP) teve suas contas no Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, Tiktok e LinkedIn removidas nesta terça-feira (1º).
Em nota, logo após a suspensão, a assessoria da parlamentar afirmou que trata-se de uma “decisão surpresa, sem qualquer direito de defesa”. Segundo o comunicado, “o Parlamento está sendo violado, censurado e calado”.
As contas do pastor mineiro André Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, no Twitter e no Instagram foram retiradas do ar nesta terça-feira (1º). O Twitter disse que a conta de Valadão foi retida no Brasil “em resposta a uma demanda judicial”. No Instagram, ele tinha mais de 5,5 milhões de seguidores.
Zezé Di Camargo teve seu perfil no Twitter suspenso, nesta terça-feira (1º). O caso do cantor, que é líder da direita entre os artistas e defendeu a reeleição do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL).
A escala de censura aumenta cada vez mais no Brasil como em outros países latinos governados por ditaduras de esquerda. Na Nicarágua o ditador Daniel Ortega tirou do ar transmissões do canal de notícias americano CNN en Español por mostrar seus crimes contra as igrejas. Já na ditadura esquerdista de Nikolas Maduro fechou mais de 46 estações de rádio em sete estados do país.
Por Thiago Carvalho
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