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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, arquivou nesta segunda-feira (22) um inquérito em que o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG) era investigado por suposta prática de corrupção e lavagem de dinheiro em contratos de Furnas, estatal do setor elétrico.
O ministro se baseou em um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Em 2018, um relatório da Polícia Federal concluiu pela falta de provas da participação do então senador em um suposto esquema de corrupção na estatal do setor elétrico.
No despacho, o ministro afirmou que o caso pode ser reaberto se surgirem novos elementos. “Ante o exposto, acolho o requerimento formulado pela PGR e determino o arquivamento da presente investigação, ressalvada a reabertura em caso de surgimento de novos elementos de prova”, disse.
O inquérito foi instaurado originalmente para apurar declarações do doleiro Alberto Youssef em acordo de delação. Ele disse ter ouvido do ex-deputado federal José Janene (PP-PR), morto em 2010, que Aécio era beneficiário de um esquema de desvio de dinheiro em Furnas.
Aécio afirma ser vítima
“O arquivamento feito hoje pelo STF do inquérito sobre Furnas, a pedido da própria PGR, é mais uma demonstração dos abusos de que o hoje deputado Aécio Neves foi vítima. Depois de 4 anos de investigações, a própria PGR concluiu que não há provas contra o deputado. Não há provas porque nunca houve crime. Infelizmente, isso não impediu os vazamentos parciais e ilegais feitos por aqueles que, à época, deveriam zelar pela correta condução do inquérito e, consequentemente, a enorme exploração midiática e política do caso. Esse é mais um alerta para abusos que em passado recente foram cometidos. Lamentavelmente, a correta decisão da PGR de hoje não corrige os danos causados”, diz o deputado mineiro.
Por Redação
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