Fernanda Otero é eleita primeira mulher presidente da OAB Nova Lima
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu maior do que entrou da janela para troca de partidos, encerrada na última sexta-feira (31). Isso porque o resultado foi o aumento das bancadas das legendas que o apoiam, tanto no Congresso quanto na Assembleia. Dessa forma, ganha tração uma das estratégias mais importantes para o projeto da reeleição: a construção de palanque forte no estado. Minas Gerais tem 15 milhões de votos, cerca de 10% do eleitorado nacional.
Sérgio Praça, cientista político e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), observa que o presidente tem procurado estreitar as pontes lançando candidatos não apenas para abrir caminho para a campanha, mas, também, defendê-lo nos debates. “Nessa eleição, Bolsonaro vai ser uma figura central nos pleitos estaduais e determinar em grande medida a agenda pública sobre o que as pessoas conversam. Ele tem procurado ter candidatos que o defendam em todos os estados, mas no Sul e no Sudeste é mais bem avaliado. Assim, aproveita os momentos de pico de popularidade para ir para onde é menos querido”, aponta.
Segundo Praça, “o bolsonarismo terá um espaço na agenda de governadores, deputados federais e estaduais, o que é incomum. Todo candidato a deputado, Senado e governo vai falar do Bolsonaro de alguma maneira”.
Isto fortalece toda sua base no estado, a nível nacional a base do presidente cresceu de 100 para 171 deputados, isto representa 1/3 da Câmara. O PL, partido que Bolsonaro se filiou, tornou a maior bancada do país. Os partidos têm e sua mão pesquisas que não são divulgadas, este movimento demonstra a confiança na reeleição do presidente Jair Bolsonaro.
Por Redação
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