Chefinho, festival de Funk é adiado em Rio Acima após falta de efetivo da Polícia Militar
O público de Rio Acima e região, que aguardava ansioso pelo Chefinho Festival neste sábado (23), vai ter qu ...
A guerra na Câmara Municipal parece não ter fim, desta vez foi necessário acionar a Polícia Militar.
A confusão surgiu, segundo boletim de ocorrência, porque o procurador da Câmara, Luciano Nunes, disse não saber onde estavam os documentos sobre a perda do mandato do vereador Tito. Na quinta-feira (9), Matheus Ephina, advogado de defesa do vereador, solicitou então a presença da Polícia Militar para registrar o fato, e ficou decidido que os documentos seriam entregues nesta segunda-feira (13). Porém, na data prevista, os documentos ainda não estavam disponíveis, exigindo novamente a presença dos militares.
Hoje (14), segundo vídeo divulgado pelo jornalista Wilsinho Otero, uma cópia dos documentos foi disponibilizada para a defesa, porém estariam em mau estado de registro dificultando a compreensão.
A redação do Jornal Minas entrou em contato com a procuradoria da casa para saber do andamento do processo de cassação do vereador Tiago Tito, mas até a finalização desta reportagem, nosso contato não obteve resposta.
Por Thiago Carvalho
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