Erro de João Marcelo faz servidores da educação terem que ressarcir dinheiro recebido do IDEB

Por Thiago Carvalho – Recentemente, o prefeito de Nova Lima, nosso querido Joãozinho, fez aquele marketing maroto e anunciou o pagamento do rateio do valor não utilizado do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) como forma de premiação para os profissionais da educação municipal. A categoria inclui professores, cantineiras e demais servidores das escolas, merece um reconhecimento justo pelo trabalho árduo desses profissionais. O valor anunciado era de um salário mínimo

Porém — sempre há um porém quando falamos da incompetência de Jão Mirim e sua equipe —, o que era para ser uma ótima notícia acabou se transformando em um problema. A Secretaria de Educação comunicou [por whatsapp] que houve um erro no cálculo e no pagamento do benefício. Parte dos profissionais recebeu valores duplicados, e agora será necessário realizar o desconto na folha de pagamento dos servidores que foram contemplados de forma ERRADA.

Foi tentar entender a m***, pessoas dentro do RH me explicaram que há professores que trabalham em dois turnos (manhã e tarde), muitas vezes em escolas diferentes. Esses profissionais têm direito, sim, a receber o pagamento referente às duas matrículas. Entretanto, o pagamento foi realizado de forma ERRADA para todos os servidores, creditando dois valores até mesmo para aqueles que possuem apenas uma matrícula.

Sério isso? Essa gestão do Joãozinho continua contratando parentes e indicações políticas ao invés de priorizar mérito e capacidade técnica. O resultado, como sempre, é um festival de ERROS grotescos.

A responsabilidade pelo cálculo e execução do pagamento cabe aos setores de Recursos Humanos (RH), vinculado à Administração, e à Tesouraria, subordinada à Fazenda. Contudo, vale lembrar que a Tesouraria apenas executa ordens, enquanto a apuração e instrução do pagamento são feitas pelo Secretário de Administração Henrique Pimenta.

Após a constatação do erro, toda a equipe técnica envolvida foi exonerada. Mas, curiosamente, tanto o secretário quanto o subsecretário de Recursos Humanos permaneceram. Coincidência? Ou será que encontramos algum político de fora garantindo o emprego dos incompetentes?