Igor Eto deixa o Novo e assume presidência estadual do Avante em Minas Gerais
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Por Thiago Carvalho – Bom dia, meus leitores! Eu aviso, mas vocês gostam de acompanhar aquele circo no Instagram do Jão Mirim. Toda vez tenho que vir publicar aqui porque sou procurado por inúmeros servidores, seja da área da saúde, da educação ou de qualquer outra, por um motivo simples: o prefeito não faz o básico — pagar o salário desses profissionais.
Neste final de semana, a classe dos profissionais do Programa Tempo Integral me informou que, desde abril, os oficineiros — responsáveis por atividades como esportes, artes e oficinas culturais nas escolas — não recebem seus pagamentos.
Que João Marcelo é ruim de serviço, todo mundo já sabe. Mas onde está o verdadeiro prefeito de Nova Lima, Francisco Cançado?!!! Que não dá um pito nesse secretário de Educação, Marcus Evangelista, para cumprir com seus deveres básicos e administrar nosso dinheiro como deve ser.
A situação de precarização da educação em Nova Lima está um caos: atraso na entrega de uniformes, denúncias de abusos, e agora o atual secretário orientou os profissionais a assinarem um novo modelo de contrato. No entanto, esse novo contrato não garante nenhum tipo de responsabilidade por parte da Prefeitura, deixando os oficineiros inseguros e sem respaldo legal.
“Mas era só não assinar”, alguns puxa-sacos vão dizer. E ficar sem trabalho? Sofrer perseguições? Infelizmente, esse é o reflexo da fraca gestão de João Marcelo.
Além da falta de pagamento, muitos desses profissionais relatam que continuam trabalhando sem condições mínimas. O atraso nos repasses virou rotina. Todo mês, os oficineiros enfrentam incertezas, pois o pagamento não é feito em dia. O problema, segundo os trabalhadores, acontece por causa da má administração do programa dentro da própria Secretaria de Educação (SEMED).
“Estamos sendo desvalorizados. Trabalhamos com dedicação nas escolas, mas não temos segurança nenhuma. Cada mês é uma angústia nova”, relata um dos oficineiros, que preferiu não se identificar por medo de represálias.
Quando os oficineiros buscam explicações, recebem respostas vagas. Em muitos casos, a Secretaria culpa a contabilidade, mas as notas fiscais continuam retidas dentro da própria SEMED, sem qualquer andamento.
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