Guarda Municipal de Nova Lima prende homem em flagrante por agressão à companheira no bairro Bonfim
Na manhã desta quinta-feira (14), a Guarda Civil Municipal de Nova Lima prendeu um homem em flagrante por agr ...
A investigação da Polícia Civil em Nova Lima mostrou que grupos de WhatsApp, criados inicialmente para compartilhar conversas e fofocas entre moradores, acabaram se transformando em espaços de circulação de conteúdos pornográficos, inclusive envolvendo menores de idade. A gravidade do caso chamou atenção porque, segundo a polícia, os administradores dos grupos chegavam a cobrar valores dos participantes para permitir o acesso ao material.
Durante coletiva de imprensa na última semana, a delegada Mellina Clemente informou que celulares foram apreendidos e que os investigados podem responder por crimes como divulgação de pornografia, venda de material pornográfico e até compartilhamento de conteúdo relacionado à pedofilia, todos previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Diante da repercussão, o escritório ALJ Advocacia, que representa um dos investigados, procurou o Jornal Minas nesta terça-feira (19) para divulgar uma nota oficial em defesa do cliente. O comunicado nega categoricamente qualquer envolvimento do acusado com os fatos.
“Nosso cliente jamais divulgou qualquer tipo de conteúdo pornográfico, seja em grupos de WhatsApp ou em outra plataforma. Ele é inocente de todas as acusações que lhe foram atribuídas”, afirmou a nota.
A defesa reforçou que a simples existência de um inquérito policial não significa culpa. “É essencial que seja respeitado o devido processo legal e a presunção de inocência. Apenas a conclusão das investigações poderá esclarecer a verdade, e confiamos que ficará comprovada a total ausência de participação do investigado”, acrescentou o escritório.
O caso segue em investigação, e a Polícia Civil ainda não apresentou provas definitivas que confirmem a participação do cliente do escritório nas práticas denunciadas. Enquanto isso, a defesa afirma que permanecerá atuando de forma firme para garantir que os direitos do acusado sejam preservados.
Por Thiago Carvalho
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