17/nov

Espaço Cidadania: João Marcelo vai empurrar o problema dos moradores de rua do Rosário para o Matadouro

Por Thiago Carvalho: Boa segunda-feira, meus leitores! Acordo Nova Lima esta semana com mais uma ideia imbecil e preguiçosa do prefeito João Marcelo. Recebi imagens da Praça do Mineiro e a cena é digna de quem desistiu de governar: para “resolver” o problema dos moradores de rua, ele simplesmente mandou arrancar os bancos da praça.

Isso mesmo: arrancar.
Parece piada, mas é governo.

Na lógica torta do prefeito, se não houver banco, os moradores de rua desaparecem como mágica. É a gestão da mentira, da maquiagem, de Instagram. João Marcelo vive entre jogos do Galo, festas, Dubai, viagens e autopromoção — e quanto menos ele pisa na Nova Lima real, melhor para ele e pior para os moradores e comerciantes.

E, como sempre, a ideia deu errado. Muito errado! Quem poderia imaginar, né?!
Agora, os moradores de rua estão sentados na porta das lojas, sufocando quem trabalha, espantando clientes e destruindo o que ainda restava do comercio Centro.

Depois de torrar milhões em obras mal feitas e fazer showzinho de inauguração na Praça Bernardino de Lima, o prefeito resolveu punir quem menos merece: comerciantes e cidadãos que só querem usar a praça sem medo. Não podem mais sentar, não podem mais circular, não podem mais existir no espaço público.

Enquanto isso, a turma assistida no Espaço Cidadania segue lá — usando drogas, intimidando mulheres, assediando idosos, afastando a população. Outra vez, estamos entregando o fim de ano à insegurança e ao abandono.

E, como se não bastasse, João Marcelo vai trazer sua “solução final”: transferir o problema do bairro Rosário para o Matadouro.
Éh… ele escolheu despejar o problema em outro bairro. Empurrar. Passar para frente. Fingir que resolveu.

Que gênio. João Mirim em ação.

Se o Rosário sofre, a fórmula do prefeito é simples: que o Matadouro sofra também.
E vai sofrer.
Todo o pacote — drogas, violência, sujeira, insegurança — vai descer ladeira abaixo direto para a porta da casa de outra comunidade. Como se fosse uma entrega expressa:
“Cuidado: contém problema social. Não vire de cabeça para baixo.”

Comerciantes da Praça Bernardino de Lima e da Avenida podem se preparar: o caos está a caminho.

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