Mudança no secretariado de João Marcelo pode trazer novos vereadores para Câmara de Nova Lima
Por Thiago Carvalho – Bom dia, meus leitores! Como já adiantei para vocês, a avaliação do segundo mandat ...
Na coluna Política de Propósito desta semana do Jornal Minas, Júlia Giovanni fala sobre uma decisão pessoal que reflete a importância de reconhecer quando um ciclo chega ao fim
Em meio à complexa vida política e partidária, tomei a decisão de deixar o Partido dos Trabalhadores de Nova Lima. Ao longo dos anos, trilhei uma jornada ao lado de companheiros e amigos comprometidos, e expresso minha profunda gratidão pela história de luta do partido e pelos membros dedicados que compartilharam essa jornada. Valorizo as conquistas e o esforço coletivo, especialmente durante o período obscuro dos governos de Temer e Bolsonaro.
No entanto, é essencial refletir sobre aceitar o término de alguns ciclos e evitar a insistência prejudicial em projetos já encerrados. Assim como na política, em nossas vidas pessoais e profissionais, é natural enfrentarmos momentos de transformação. Insistir em situações que não mais nos servem pode resultar em estagnação e prejuízos emocionais.
Reconhecer o fim de um ciclo é um ato de maturidade, coragem e visão para o futuro. Minha experiência destaca a importância de explorar novas perspectivas e abordagens diante dos desafios que a política e a sociedade nos apresentam. Este é um convite para que todos nós, cidadãos, líderes e instituições, estejamos abertos à mudança e ao crescimento.
Reconhecer o encerramento de um capítulo não é sinal de fracasso, mas sim um passo em direção à evolução e ao progresso. Espero que minha decisão inspire reflexões sobre suas próprias vidas e escolhas. Reconhecer o final dos ciclos é um ato de coragem que nos liberta para abraçar novas oportunidades e contribuir para a construção de um futuro mais promissor.
Que possamos aprender com os ciclos que se encerram, agradecer pelas lições aprendidas e, com esperança renovada, nos lançarmos em direção ao próximo capítulo de nossas jornadas.
Por Júlia Giovanni
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