Adeus a Zé Leite: Nova Lima se despede de ídolo do esporte e da poesia
Morreu nesta terça-feira (12) o ex-atleta nova-limense José Leite, figura querida e respeitada por sua traje ...
A partir desta sexta-feira (11), o preço médio do litro da gasolina da Petrobras para as distribuidoras vai aumentar de R$ 3,25 para R$ 3,86, alta de 18,8%, enquanto o diesel vai de R$ 3,61 para R$ 4,51, alta de 24,9%. Motoristas já registraram hoje aumento no preço do litro em alguns postos de combustíveis de Nova Lima, inclusive algumas reclamações são incisivas nas redes sociais.
Absurdo o que os postos de gasolina fizeram ontem em Nova Lima.
— Jefferson Coelho (@Jeff___Coelho) March 11, 2022
Absurdo o que os postos de gasolina fizeram ontem em Nova Lima.
— Jefferson Coelho (@Jeff___Coelho) March 11, 2022
Olha em Nova Lima, aqui no centro. pic.twitter.com/VRpGqVN67R
— Felipe Furtado (@felipefurtadoR) March 11, 2022
Guerra na Ucrânia
A Petrobras optou por não fazer o repasse integral dos novos preços internacionais, entendendo que o período de guerra traz volatilidade ao mercado. A estratégia também faz parte da campanha do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. Um avanço abrupto nos preços não seria positivo.
Mas ainda que o presidente da República e a própria Petrobras elaborem intervenções para conter o avanço do preço dos combustíveis, todas as alternativas podem causar danos graves na economia.
A escalada do preço ocorre conforme crescem as preocupações de que as sanções, tendo a Rússia como alvo, prejudiquem o fornecimento de energia para o restante do mundo.
Não por acaso, o recorde anterior, em 2014, ocorreu durante um episódio geopolítico envolvendo o país eslavo. Foi o ano da anexação da Crimeia, uma península da Ucrânia por parte da Rússia. O movimento do presidente russo, Vladimir Putin, fez com que o valor do barril alcançasse o pico no dia 30 de outubro, quando foi cotado em US$ 87, equivalente a US$ 112 com a correção dos valores atuais, segundo o especialista da Valor Investimentos, Davi Lelis.
No contexto atual, mesmo antes da invasão da Ucrânia, a oferta mundial de petróleo já não conseguia acompanhar a demanda na retomada da atividade econômica, à medida que as medidas restritivas contra a Covid-19 eram flexibilizadas.
Por Gisele Maia
Ainda não recebemos comentários. Seja o primeiro a deixar sua opinião.
Deixe um comentário