28/mar

Júlia Giovanni – Partido não é uma sopa de letrinhas, é um ideal

Na coluna “Política de Propósito” do Jornal Minas desta semana, Júlia Giovanni fala sobre as ferramentas para exercer os direitos e deveres individuais dentro de uma comunidade, trazendo uma reflexão sobre o cerne da cidadania: as cidades

“Em grande parte é nos centros urbanos que a população estuda, trabalha, cria os filhos, e onde desempenha os mais elementares direitos e deveres”, inicia Giovanni. Ela continua, apontando que o cumprimento dos deveres pode ser uma jornada solitária, uma jornada em que cada indivíduo desempenha seu papel, mas a defesa dos direitos clama por um esforço coletivo, uma organização, diálogo e, não raramente, a pressão das massas.

“A defesa de nossos direitos exige a colaboração, a união e a proatividade da ação. Assim, são necessários a criação de grupos, associações, grêmios, coletivos e organizações não governamentais (ONGs). Como nos lembra o poeta, ‘uma andorinha sozinha não faz verão’, diz a colunista.

A colunista prossegue esclarecendo o conceito de partido político como um grupo de mentes afins, unidas com o objetivo de exercer esta defesa através do voto. Por fim, Júlia Giovanni, compartilha sua escolha de exercer sua cidadania no âmbito partidário, como uma soldado das causas políticas que ecoam seus ideais.

“Para mim, um partido político não é apenas uma sigla, ou uma sopa de letrinhas, mas um compromisso conjunto em torno de um ideal. Escolhi fazer parte do partido Cidadania, porque é um partido limpo, que tem compromisso com o diálogo, ouve e dá voz às mulheres e a todas as pessoas que, assim como eu, trabalham e lutam democraticamente pelo futuro de Nova Lima e do Brasil.” Conclui Júlia Giovanni. 

Por Gisele Maia
Foto: Reprodução

Compartilhar esta notícia:


Comentários

Ainda não recebemos comentários. Seja o primeiro a deixar sua opinião.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *



Redes sociais
Jornal Minas