Espaço Cidadania: João Marcelo vai empurrar o problema dos moradores de rua do Rosário para o Matadouro
Por Thiago Carvalho: Boa segunda-feira, meus leitores! Acordo Nova Lima esta semana com mais uma ideia imbecil ...

O mês de setembro terminou e foi marcado por importantes campanhas de conscientização, como o Setembro Azul e o Setembro Verde. A vereadora Juliana Sales (Cidadania), escolheu essas datas que celebram a visibilidade da Comunidade Surda e a Luta das Pessoas com Deficiência para apresentar na Câmara Municipal de Nova Lima um projeto de lei que trata da acessibilidade comunicativa para mulheres com deficiência auditiva e visual vítimas de violência doméstica e familiar.
Juliana Sales conta que a ideia foi apresentada em seu mandato em parceria com a comunidade acadêmica do Centro Universitário Una Barreiro, representada pela advogada e ativista em Direito das Mulheres, Bárbara Helen Abreu Valadares e pelas estudantes do curso de Direito, Kézia Évini e Bárbara Novais Dias. Segundo a vereadora, o projeto, ao abranger a violência contra mulheres com deficiência, promove a inclusão e traz um olhar diferenciado a mais esse agravante dos crimes de gênero. O projeto de lei determina que o Executivo promova meios para que as barreiras comunicativas sejam minimizadas. “É fundamental que o Poder Público se atente à pauta. Se a violência contra a mulher é uma realidade, no caso das mulheres com deficiência a situação é ainda mais grave”, ressalta.
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Em atenção à pauta e ciente da importância da criação de políticas públicas de impacto nacional, a vereadora Juliana Sales apresentou nesta semana a ideia em Brasília para os senadores Antônio Anastasia, Leila Gomes e Alessandro Vieira. De acordo com a vereadora, em outros municípios e estados existem projetos semelhantes que se encontram em pauta para deliberação, no entanto é importante a ampla discussão do tema em âmbito nacional. “A ideia é que o tema seja debatido no senado e incentive os demais municípios do país a pautarem o assunto em suas cidades”, completa.
Por Gisele Maia
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