Zelino Santana destina R$ 228 mil para posto de saúde no Parque Aurilândia
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Por Thiago Carvalho – Em setembro de 2022, o Jornal Minas realizou a cobertura da greve dos garis em Nova Lima. Naquele momento, pela primeira vez sob o governo de João Marcelo, a cidade se transformou em um lixão a céu aberto. Um ano e meio depois, a população sofre novamente com a incompetência do prefeito e de seus secretários
Vou explicar a situação:
João Marcelo firmou um contrato emergencial, sem licitação, para a coleta de lixo. O contrato, inicialmente previsto para durar “apenas” seis meses, foi prorrogado por mais seis, coincidindo com o final do mandato anterior. O secretário Marcelo Henriques não realizou a licitação no prazo adequado, resultando no término do contrato emergencial sem que uma nova empresa fosse contratada. Como consequência, a empresa atual colocou seus colaboradores em aviso prévio deixando a cidade sem coleta de lixo.
Legalmente, é possÃvel firmar um novo contrato emergencial, podendo ser com a mesma empresa ou com outra. No entanto, nem tudo o que é legal é moral. Pergunto: por que João Marcelo permite esse tipo de manobra nas licitações em Nova Lima?
João Marcelo tem a obrigação de garantir o básico: um cidade limpa! No entanto, ele preferiu culpar os cidadãos em uma nota à imprensa. Entendam: são ratos, mau cheiro e sujeira por toda Nova Lima. A confusão é tamanha que, até para ser incompetente, parece difÃcil. Chego a desconfiar de má-fé, pois, em 2023, já havia ocorrido uma crise relacionada à coleta de lixo com a empresa Consita, o que resultou em um contrato emergencial com a empresa Vina.
A Prefeitura de Nova Lima utiliza excessivamente contratos emergenciais, e sabemos onde isso vai dar! Alô, Ministério Público, vamos trabalhar! Atenção, Câmara de Nova Lima! Pega a visão: isso resulta em custos mais elevados devido à ausência de concorrência entre fornecedores, menor controle dos serviços prestados e abre precedentes para favorecimento ou irregularidades.
Mesmo erro repetido em um cidade bilionária? Sei não… Porque João Marcelo e Marcelo Henriques não realizaram a licitação regular, recomendada pelo Tribunal de Contas, dentro do prazo adequado?
Respondam para mim: é incompetência ou má-fé?”
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