07/out

Assim como seu pai, Juliana Sales fracassa em seu primeiro mandato e afunda com o PT em Nova Lima

Thiago Carvalho – Bom dia, meus leitores! “O orgulho precede a queda”. Há quatro anos, Juliana Sales, com toda sua arrogância, comemorava ser a vereadora mais votada de Nova Lima

No entanto, já na primeira reunião plenária, a população teve um vislumbre do erro que havia cometido em confiar na vereadora. Com total incompetência, Juliana não conseguiu conduzir a eleição para a presidência da Câmara e, quando foi alertada pelo procurador sobre seu erro, como reagiu a parlamentar? Aos gritos, demitiu-o, mesmo sem ter poder para isso. Naquele momento, Juliana Sales já mostrava o lastro político familiar: assim como seu pai, fracassava em seu primeiro mandato e afundava politicamente, levando junto o Partido dos Trabalhadores de Nova Lima — único refugo eleitoral que a aceitou após uma dirigente conseguir um cargo em seu gabinete.

Além disso, Juliana se mostrou uma política covarde. Atacou as professoras, dizendo que não foi eleita com seus votos; tentou humilhar um funcionário da Prefeitura de Nova Lima em uma reunião plenária; destratou um funcionário da Copasa; criticou as igrejas evangélicas de Nova Lima; e, claro, achou que poderia pular de pauta em pauta enganando os eleitores. Começou com os LGBTs, passou para a causa, depois mudou para os autistas e, quanto às mulheres? Juliana se calou inúmeras vezes na defesa feminina para não se indispor politicamente. No caso mais recente, não fez sequer uma nota de rodapé sobre a denúncia de violência sexual contra um correligionário seu.

Por fim, a parlamentar pegou uma conversa deste colunista, que vos fala, em um grupo de WhatsApp e a publicou em suas redes sociais, revoltada por ter sido chamada de burguesa que usa o PT como trampolim político. Resultado? Os nova-limenses fizeram questão de quebrar o trampolim de Juliana Sales, e o PT acabou em Nova Lima: após décadas, não tem mais nenhum vereador eleito.

Como me disse um cidadão humilhado por Juliana Sales: “Ninguém morre me devendo”. Abraços…

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