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Uma auditoria internacional apresentou na tarde desta sexta-feira (4) relatórios das urnas eletrônicas utilizadas nas eleições presidenciais no Brasil com graves anomalias. Estes dados mostram uma fraude para privilegiar o candidato petista nas eleições.
A coletiva de imprensa iniciou ao vivo para todo mundo às 17h de hoje direto de Buenos Aires, na argentina e apresentou um robusto documento com auditoria privada sobre anomalias em milhares de urnas eletrônicas no Brasil.
Alguns dados demonstram que somente o modelo (2020) de urnas, são auditáveis. Praticamente em nenhuma urna (2020) tem 0 votos pro Bolsonaro. Incluindo as regiões do interior do Nordeste. No entanto, na mesma população, região e cidade, as urnas não auditáveis, concentram todos os votos 0 pro Bolsonaro. Resumindo: todas as urnas que o Bolsonaro teve 0 votos são (coincidentemente) dos modelos de urnas não auditáveis.
Considerando as urnas eletrônicas de modelos após 2020 (auditáveis) deram vitória para Bolsonaro com cerca de 51% dos votos validos já no primeiro turno. Em equipamos não auditáveis o resultado deu diferença superior de 5% para o candidato adversário. Em cidades com menos de 50 mil habitantes a diferença chegou a 15% fora dos padrões estatísticos.
Em conversa com o Jornal Minas, o advogado Mariel Marra, afirma que “diante de gravíssimas evidências de fraude, os Brasileiros temos dois caminhos.:
1 º Exigir anulação da eleição 2022 e convocação de novas eleições com as urnas auditáveis.
2º Romper com a atual Constituição, criação de um governo provisório com o Presidente Bolsonaro, com o apoio das forças armadas, até que uma nova constituição seja escrita e outorgada pelo Presidente.”
Após o anúncio da auditoria com dados da fraude, o site do TSE sites dos portais de dados abertos do governo federal e do TSE saíram do ar no início da noite, a algumas redes sociais divulgavam as informações de apurações ainda em andamento, contradizendo o resultado das urnas divulgado no domingo.
O atual presidente do Brasil Jair Bolsonaro (PL) irá contestar o resultado das urnas e espera a entrega do relatório de auditoria do Ministério da Defesa, na segunda-feira (7).
Por Thiago Carvalho
Foto Reprodução
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