Júlia Giovanni – “Nem todo homem, mas sempre um homem”

Na coluna Política de Propósito do Jornal Minas desta semana, a jornalista Júlia Giovanni aborda os recentes casos de assédio envolvendo personalidades públicas como os jogadores Daniel Alves e Robinho, o técnico Cuca, e o lamentável assédio a uma nutricionista em um elevador 

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Jornal Minas (@jornalminas.com.br)

Em sua coluna, Júlia Giovanni destaca como tais atos não apenas expõem a vulnerabilidade enfrentada diariamente por mulheres, mas também revelam uma cultura de impunidade e desigualdade de gênero que persiste no Brasil e em todo o mundo.

Para Giovanni, é essencial que esses acontecimentos sejam encarados como um “tapa na cara” da sociedade, despertando não só medo, mas também repulsa e indignação. Diante dessa realidade, a colunista ressalta a necessidade urgente de solidariedade e ação por parte de todas as mulheres. Nesse sentido, ela fala sobre adesão ao Grupo Mulheres do Brasil e à Rede de Enfrentamento à Violência contra Meninas e Mulheres da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).

O Grupo Mulheres do Brasil, fundado por Luiza Helena Trajano em 2013, tem como missão unir mulheres de diferentes áreas e ideologias para promover a igualdade de gênero e o empoderamento feminino. Por meio de eventos, campanhas e projetos sociais, o grupo combate a violência contra a mulher, promove a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho, incentiva o empreendedorismo feminino e fortalece a representatividade política das mulheres.

Diante do panorama alarmante da violência e da desigualdade de gênero, Júlia convida todas as mulheres a se unirem nessa luta. “É hora de dizer ‘basta’ à violência contra as mulheres e de construirmos juntas um futuro mais justo e igualitário para todas.” Conclui Giovanni.

Por Gisele Maia
Foto: Reprodução