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O bairro Jardim Canadá, em Nova Lima, vai ganhar um novo espaço de acolhimento, esperança e transformação social. E tudo isso em nome de uma história de amor à cidade e ao povo: o Instituto Agostinho Campos será criado para homenagear um dos moradores mais queridos da região.
Agostinho Campos foi muito mais do que um policial militar ou funcionário do Vila Nova Futebol Clube, onde trabalhou decadas. Ele era conhecido por seu jeito simples, pela dedicação à comunidade e principalmente pela luta por moradia popular nos anos 1990, quando abraçou causas sociais em bairros carentes de Nova Lima. Agostinho faleceu em abril de 2020, mas sua trajetória continua viva nos corações de muitos nova-limenses.
A responsável por dar continuidade a esse legado é a filha, Gabriela Campos, a Gaby. Corretora de imóveis e também engajada em causas sociais, ela decidiu criar o instituto como forma de manter vivo o espírito solidário do pai. “O Instituto Agostinho Campos é mais que uma homenagem. É uma missão de vida. É sobre continuar aquilo que meu pai começou: cuidar de pessoas, criar oportunidades e fazer a diferença onde o poder público muitas vezes não chega”, afirma emocionada.
A sede do instituto será instalada no Jardim Canadá, onde Gabi já desenvolve um trabalho junto à Associação APP do Água Limpa, ajudando famílias que vivem em áreas ainda em processo de regularização. O objetivo é atender principalmente crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, com projetos de educação, cultura, assistência e capacitação.
Mas a missão não para por aí. A ideia é que o Instituto se torne um polo de referência e se expanda para outras regiões de Nova Lima, levando dignidade, apoio e visibilidade para quem mais precisa. “Meu pai sempre dizia que ninguém deve ser invisível. Esse instituto é para mostrar que todo mundo importa”, completa Gabi. A previsão é que em 2026, o instituto esteja funcionando a todo vapor.
Por Gisele Maia
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