Insegurança em Nova Lima: Carro tem vidro quebrado e mochila furtada; é a quinta vez que esse tipo de crime ocorre no local
Um homem furtou uma mochila de dentro de um carro estacionado em Nova Lima na última sexta-feira (6). O crime ...
Preocupado com a segurança na escola de sua filha, o motorista Mauricio Moraes decidiu fazer a vigilância por conta própria e se posicionou na porta da instituição de ensino
A violência e as ameaças contra estudantes têm se tornado uma preocupação crescente em todo o país. Diante disso, muitos pais e responsáveis têm buscado alternativas para garantir a segurança de seus filhos dentro e fora das escolas.
Maurício Carlos de Moraes compartilhou um vídeo na manhã desta terça-feira (11) em que relata a falta de segurança na escola da Vila São Luís, Região Central de Nova Lima, onde sua filha estuda. Segundo ele, a instituição conta apenas com um zelador na porta e não possui nenhum tipo de vigilância ou guarda municipal.
Preocupado com a segurança da filha e dos demais alunos, Moraes decidiu se posicionar na porta da escola e fazer a vigilância por conta própria. Ele explica que fica na porta da escola durante todo o período em que a filha está na instituição e só sai após o término das aulas.
O vídeo compartilhado pelo pai mostra a movimentação de crianças chegando à escola e a falta de segurança no local. Moraes destaca que sua ação visa garantir a segurança não apenas de sua filha, mas de todos os alunos, professores e demais pessoas que frequentam a escola.
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Guarda Civil Municipal de Nova Lima está intensificando o patrulhamento nas áreas escolares do município para garantir mais segurança aos alunos, pais e funcionários. Além de estar realizando visitas tranquilizadoras e orientações sobre medidas de segurança
As ações estão ocorrendo de forma descentralizada e de acordo com as características de cada unidade escolar, visando garantir a manutenção de escolas seguras e tranquilizar a população. A proposta é oferecer um patrulhamento preventivo que possa atuar na prevenção de riscos e ameaças aos estudantes, professores e colaboradores.
Por Gisele Maia
Foto: Reprodução
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