Governo Zema atrai investimento de R$ 3,5 bilhões no setor de açúcar e etanol
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O Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG) aderiu à manifestação dos caminhoneiros, que bloqueia rodovias em diversas partes do país. Segundo o presidente do sindicato, Irani Gomes, o bloqueio vai permanecer até que o presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifeste publicamente acerca dos resultados de eleições presidenciais, onde fraudes são apontadas.
De acordo com o portal Tribuna de Minas, o presidente do sindicato não descartou a possibilidade de desabastecimento de combustíveis em todo o estado de Minas Gerais. “Estamos sem informação nenhuma do nosso presidente Jair Bolsonaro, então vamos parar, cruzar os braços até ele se posicionar.” De acordo com ele, a paralisação segue por tempo indeterminado e o desabastecimento pode ocorrer nos próximos dias. Até o momento, o Sinditanque afirmou que ainda não há como mensurar os impactos da paralisação.
Pela manhã, o mesmo sindicato havia se posicionado contrário aos bloqueios de estradas, mas, segundo Irani, isso só ocorreu porque a entidade não havia se reunido em assembleia. O presidente do Sindtanque também reforça a unanimidade da decisão. “Todo mundo se sente representado. Nós não concordamos com a forma na qual essas eleições foram feitas. Foi divulgado que o Exército ia acompanhar a apuração, mas após as eleições não houve manifestação nenhuma, nem do Exército, nem do Bolsonaro.”
Por Mariana Floriano do portal Tribuna de Minas
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