PolÃcia Civil prende comerciante suspeito de estrangular mulher até a morte em Nova Lima
A PolÃcia Civil de Minas Gerais prendeu, na última semana, um comerciante de 36 anos, suspeito de matar sua
No último dia 15, Renato Ferreira de Jesus, um homem com deficiência visual, foi preso em Nova Lima sob suspeita de abuso sexual contra uma adolescente de 12 anos. A prisão gerou controvérsias após o acusado negar as acusações e criticar a atuação da PolÃcia Civil. O reportagem do Jornal Minas, conversou com Lindauro Santos, agente da PolÃcia Civil que atuou no caso, para esclarecer os procedimentos adotados
Segundo Lindauro, a ocorrência chegou ao plantão policial no dia 15 de agosto, por volta das 11h, quando a PolÃcia Militar apresentou o suspeito sob a acusação de crime sexual. “Sou um profissional da segurança com 38 anos de carreira, sempre trabalhei com firmeza, sinceridade e dentro da legalidade. Este cidadão foi autuado em flagrante pelo delegado do plantão digital e, após a finalização do APFD (Auto de Prisão em Flagrante Delito), foi conduzido ao IML para exame de corpo de delito e, posteriormente, ao presÃdio de Ribeirão das Neves, devido à falta de vagas no presÃdio local”, explicou Lindauro.
O agente ainda relatou que acusado fez ameaças durante o tempo em que esteve sob custódia, afirmando que denunciaria os policiais à ouvidoria e ao Ministério Público. “Ele foi solto e cumpriu as ameaças. Não estou preocupado com as denúncias, pois tenho plena consciência de que todos os procedimentos foram formalizados dentro da legalidade”, afirmou Lindauro, destacando que, em seus 38 anos de profissão, essa foi a primeira vez que foi denunciado por alguém.
O policial reforçou que todos os presos sob sua custódia são tratados da mesma forma, independentemente de suas condições fÃsicas. “No meu plantão qualquer um que chegar na condição de preso será tratado como preso, não importa se é cego, surdo, mudo ou se falta algum membro superior ou inferior, se faltar um braço como aconteceu em uma prisão que efetuei uma vez dentro do banco do brasil o cidadão faltava um braço algemei as pernas. Criminoso é criminoso, se não quiser ser algemado não venha conduzido no meu plantão ou evita entrar para a vida do crime”, concluiu Lindauro.
O caso segue em investigação, o agente afirma que todos os procedimentos foram conduzidos dentro da legalidade.
Por Gisele Maia
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