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O primeiro dia do novo lockdown em Belo Horizonte foi marcado por manifestações e palavras de ordem contra o prefeito Alexandre kalil. Pelo centro da capital várias lojas mantiveram portas abertas, apesar do decreto estar em vigência.
Na manhã desta segunda-feira (11), comerciantes e funcionários de Belo Horizonte se reuniram esta manhã em frente à sede da prefeitura, na Avenida Afonso Pena, no Centro da capital mineira, para protestar contra o fechamento do comercio na cidade. Com gritos de “Fora, Kalil”, questionam a gestão do prefeito e preparam o que estão chamando de “desobediência civil”.
A manifestação
Milhares de pessoas participaram do ato, munidos narizes de palhaços, faixas e até um trio elétrico se concentraram em frente a porta da prefeitura de Belo Horizonte. Com participação de empresários, funcionários, membros de associações comerciais, deputados e vereadores a ato durou até as 12h.
Manifestação Abre comércio, Belo Horizonte, pelo Brasil! pic.twitter.com/2PPf2y5DA0
— Coronel Sandro (@coronelsandromg) January 11, 2021
O descumprimento do decreto, ganhou força coletiva depois que o prefeito se negou a dialogar com os comerciantes. Desta forma os donos começaram a sugerir o que eles chamam de “desobediência civil” para manter a lojas em funcionamento derrubar a medida da prefeitura.
Segundo alguns comerciantes há má administração do prefeito é a responsável pela nova crise, já que foram fechados mais de 100 leitos de UTI na capital, mesmo a cidade tendo recebido repasse do governo federal para o combate ao novo coronavirus.
Entidades se posicionam contra o fechamento
A Câmara de Dirigentes Logística de BH ( CDL-BH) emitiu nota e pede uma solução da prefeitura para salvar o comércio e os serviços, que, juntos, fecharam 19,5 mil postos de trabalho em BH em 2020, segundo o Caged.
“Ninguém vai aguentar mais um fechamento como o que ocorreu. A recuperação ainda não aconteceu, e agora nem temos as ajudas que o governo federal ofereceu”, diz o presidente da Câmara da CDL-BH, Marcelo de Souza e Silva. Quanto à ‘desobediência civil’, ele afirma que é “isso é muito ruim”. “Não podemos nem brincar com isso. Mas chega um ponto em que as pessoas entram em desespero”, conclui.
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