Jovem grávida denuncia abuso sexual de fisioterapeuta da Prefeitura de Nova Lima
Uma jovem de 24 anos relatou ter sido vítima de abuso sexual durante uma consulta em uma Unidade Básica de S ...
A proposta de encerrar a Saidinha de Presos ganhou impulso no Senado, especialmente após assassinato do Sargento Roger Dias da Cunha em Belo Horizonte. O autor dos crime, com 18 registros policiais, e o segundo criminoso envolvido, com 15 registros (dois por homicídio), estavam ambos em benefício da saidinha no momento do crime
Aprovada por 62 votos a favor, 2 contrários e uma abstenção, a lei deve receber o nome de “Lei Sargento PM Dias”, em homenagem ao sargento morto por criminosos. A decisão foi influenciada pela forte repercussão nas redes sociais, onde políticos e líderes de direita manifestaram suas opiniões contrarias a este beneficio.
A proposta restringe a saída dos detentos apenas para atividades específicas, como estudo ou cursos supletivos. Contudo, o texto ainda precisa ser submetido a uma nova votação na Câmara dos Deputados antes de se tornar lei. Essa iniciativa é uma resposta à pressão dos parlamentares de oposição, que argumentam que os detentos aproveitam a saidinha para escapar da prisão e cometer novos crimes.
Apesar da pressão dos senadores de esquerda para adiar a votação, o relator da matéria, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), conseguiu levá-la adiante. Agora, Flávio Bolsonaro planeja concentrar esforços na agenda de segurança pública, sendo relator de dois projetos na Comissão de Segurança Pública: um sobre o monitoramento eletrônico de agressores de mulheres e outro relacionado ao aperfeiçoamento do acordo de não persecução penal. Além disso, está em discussão a redução da maioridade penal.
Por Jorge Marques
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