Fábrica de insulina é inaugurada em Nova Lima
Nesta sexta-feira (26), em Nova Lima, aconteceu a inauguração da fábrica de insulina da Biomm trazendo co ...
Motoristas e motociclistas de aplicativo tomaram as ruas de Belo Horizonte para protestar contra o Projeto de Lei Complementar (PLP) 12/2025, que pretende regulamentar a profissão. A indignação dos trabalhadores se concentra nas perdas que a legislação pode trazer para os trabalhadores
Na tarde desta segunda-feira (11), trabalhadores de aplicativos de carros e motos se uniram em uma manifestação contra o projeto enviado por Lula ao Congresso na última semana. Com palavras de ordem como “Sindicato não” e “PLP 12/2024 não”, os manifestantes expressam sua rejeição à proposta que, segundo eles, não representa os interesses da categoria. A mobilização começou na praça do Papa e seguiu em direção à Cidade Administrativa.
O descontentamento dos motoristas e motociclistas de aplicativo é evidente e justificado pelos trabalhadores nas redes sociais e nas ruas das cidades. Em conversa com motoristas das cidades de Nova Lima e Belo Horizonte, a reportagem do Jornal Minas pôde constatar a insatisfação da classe com as ações do governo federal e de Lula. Segundo os trabalhadores, a indignação diante do que é proposto se dá pelo fato de o governo não oferecer benefícios à categoria; pelo contrário, traz riscos e prejuízos, aumentando os custos do trabalhador e diminuindo os ganhos, afastando ainda mais os clientes. Outro ponto levantado pelos profissionais foi a ausência de consulta efetiva aos interessados e o fato de que a categoria não está sendo ouvida, o que causa mais indignação e insatisfação contra Lula.
“Diga não a regulamentação, não queremos escravidão”, grita um trabalhador de aplicativo em vídeo divulgado do protesto contra Lula.
Por Jorge Marques
Foto: Flavio Tavares/O Tempo
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