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Secretaria de Saúde da prefeitura de Belo Horizonte, MG, firmou no ano passado um convênio com custo de R$2.722.771,34 (R$1.361.385,67 por ano de contrato) com a Associação das Prostitutas de Minas Gerais, como parte das atividades do Programa BH de Mãos Dadas contra a AIDS.
O programa existe desde o ano de 2000 e constituiu de uma rede de parcerias com organizações não governamentais com o objetivo de diminuir a incidência da transmissão do HIV, “o preconceito sexual e o estigma em relação ao portador do vírus.”
No convênio assinado com a Secretaria, a APROSMIG é responsável por projetos e programas de educação preventiva de saúde.
Por conta da legislação eleitoral, que não permite divulgação institucional em sites e redes sociais de governos, o portal da prefeitura da capital mineira não apresenta informações mais detalhadas sobre o programa, informações do portal Senso Incomum.
A APROSMIG possui um programa de financiamento coletivo pelo Fundo Brasil .
“Criar espaços de diálogos com as trabalhadoras sexuais sobre a violência contra as mulheres, refletindo sobre as estruturas sociais opressoras que naturalizam e reproduzem essas violências. Possibilitar a conscientização e o empoderamento das participantes do projeto (prioritariamente trabalhadoras que atuam na região da rua Guaicurus, em Belo Horizonte) através da criação e fortalecimento de vínculos entre elas e a Associação das Prostitutas de Minas Gerais (APROSMIG), buscando formas de enfrentamento às violências.”
Os programas são voltados a representar e amparar profissionais do sexo, cis e trans, do Estado de Minas Gerais. A Associação das Prostitutas de Minas Gerais (APROSMIG) é uma organização filantrópica fundada em 2009 por um grupo de trabalhadoras sexuais e militantes.
Por Redação Jornal Minas
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