Criança tem duas paradas cardiorrespiratórias após se afogar em Rio Acima
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Uma mulher de 42 anos foi presa por assassinato de outra mulher em Betim, na Grande BH, após uma briga nas redes sociais. De acordo com a Polícia Militar, a vítima, identificada como Ana Paula Amaral de Faria, 34 anos, foi atingida nos braços, tórax e ombro durante uma confraternização em um bar no bairro Petrovale. O crime ocorreu após a atendente ter sido alvo de uma reclamação no Facebook, onde Ana Paula alegou ter comprado pão com “carrapato e um monte de sujeira” na padaria onde a mulher trabalha como balconista
Na noite deste sábado (22), Ana Paula foi morta após ser atacada com uma faca por uma mulher de 42 anos, conhecida sua. A briga virtual havia iniciado dias antes, quando Ana Paula fez uma reclamação pública sobre a qualidade dos produtos vendidos na padaria onde a suspeita trabalhava como balconista.
Segundo o boletim de ocorrência, a briga teve início durante uma confraternização em um bar localizado no bairro Petrovale. Ana Paula foi vista pela autora, e as duas começaram uma discussão acalorada, provavelmente intensificada pelo conflito virtual prévio. A situação rapidamente escalou, e a atendente, munida de uma faca de cozinha, atacou Ana Paula, desferindo golpes nos braços, tórax e ombro.
Após o ataque, a vítima foi socorrida por sua irmã e levada às pressas para uma unidade de saúde. Infelizmente, os ferimentos foram graves demais, e Ana Paula não resistiu, vindo a falecer. Enquanto isso, os militares foram acionados e começaram a buscar a suspeita pela região.
Os policiais encontraram a mulher em uma base comunitária da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). Ela apresentava sinais evidentes de envolvimento no crime, com os pés, calça e rosto sujos de sangue. A faca utilizada no ataque e o celular da suspeita foram apreendidos.
De acordo com a polícia, a motivação do homicídio teria sido a reclamação feita por Ana Paula no início do mês em suas redes sociais. A vítima afirmou ter comprado produtos contaminados na padaria onde a suspeita trabalhava, e, em resposta, a mulher teria negado a acusação, afirmando que a padaria era sempre higienizada. A troca de mensagens acaloradas resultou em ameaças, com a suspeita prometendo que “isso não vai ficar assim” e mencionando a intenção de avisar a suposta proprietária do estabelecimento, apelidada de “Lene” pela polícia.
Após ser detida, a mulher foi levada para a delegacia, onde prestou depoimento. A Polícia Civil ratificou a prisão em flagrante por homicídio qualificado, e a autora foi encaminhada ao sistema prisional, onde permanecerá à disposição da justiça.
Por Jorge Marques
Foto Redes Socais
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