Jovem grávida denuncia abuso sexual de fisioterapeuta da Prefeitura de Nova Lima
Uma jovem de 24 anos relatou ter sido vítima de abuso sexual durante uma consulta em uma Unidade Básica de S ...
Uma força-tarefa do Ministério Público de Minas Gerais, Receita Estadual e Polícia Civil cumprem na manhã desta terça-feira (22), 18 mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e na cidade de Nova Lima, na Região Metropolitana.
Os alvos da operação denominada “Ponto sem nó” são empresários, diretores e funcionários da marca de roupas femininas Skazi, conhecida no Brasil e no exterior. Um vestido vendido na loja custa R$ 3.599, 90.
Segundo o Ministério Público, as fraudes investigadas consistiriam na venda de mercadorias sem a emissão de nota fiscal ou subfaturamento, quando é colocado nos documentos valores bem abaixo daqueles realmente pagos pelos clientes.
De acordo com as investigações, os alvos da operação seriam responsáveis por executar “esquema estruturado e contínuo” de sonegação de ICMS na comercialização de roupas e acessórios de luxo, causando prejuízo milionário aos cofres públicos. O valor desse prejuízo não foi divulgado pelo Ministério Público.
Além de crimes tributários, os investigados podem responder pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica.
O Ministério Público ainda disse que a Skazi “detém um nome bastante conhecido no mercado” e, em meados de 2019, foi adquirida por um grupo que administra outras marcas famosas nacionalmente.
O reportagem procurou a assessoria de imprensa da marca, que confirmou que a empresa seria alvo desta operação, mas até o fechamento desta reportagem, não obteve posicionamento da grife.
Por Redação
Com informações do G1
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