Lufe Werneck – Atualizações políticas da semana em Sabará
Neste sábado, 13 de Abril, o colunista do Jornal Minas, Lufe Werneck, traz as últimas atualizações políti ...
Voltar ao trabalho após o nascimento do primeiro filho foi extremamente difícil. Só de pensar na longa jornada de 8 horas que a CLT me proporcionou, sem muita flexibilidade, em um trabalho onde não estava satisfeita, causou uma grande instabilidade emocional.
Era impossível para uma mãe solteira deixar sua vida profissional e se tornar mãe em tempo integral. Eu vivi um conflito muito grande durante esse período de licença maternidade.
No entanto, certas situações que acontecem em nossas vidas nos tiram da nossa zona de conforto e nos elevam a outro patamar. Me adaptei à nova realidade e percebi oportunidades nos desafios.
Na 12ª semana de gravidez do Miguel tive trombose, que acarretou problema de inchaço das pernas e pés. Já que sempre fui muito vaidosa, ter que usar chinelo para todos os momentos me incomodava.
A baixa autoestima, decorrente do incômodo de não poder usar o que eu queria, foi uma grande dor que me levou a entrar no ramo de calçados. Comecei a perceber que isso era um problema de outras mulheres e que eu poderia resolver, trabalhar em casa, acompanhar o desenvolvimento do meu filho, ter uma renda maior e assim aproveitar minha qualidade de vida.
Não se pode negar que nossa vida muda completamente depois de ter um bebê. Aliar a maternidade ao empreendedorismo foi o que me fez crescer muito tanto pessoal quanto profissionalmente.
Tornei-me mais objetiva nos negócios, motivos pelos quais não devo desistir dos meus sonhos e objetivos na vida.
Convido você, querida leitora, a acompanhar um pouco da minha história nos textos a seguir e espero que se identifique com as experiências que irei mostrar aqui e que se sinta motivada a realizar seus sonhos, afinal, eles estão a apenas um passo de sua zona de conforto.
Vem comigo?
Por Ana Laura
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