Republicanos define vice de Penido nas próximas semanas
Na Live do Jornal Minas, conduzida pelo colunista Thiago Carvalho na última segunda-feira (22), o pré-candid ...
As críticas à saidinha temporária de presos ganharam força após o sargento Roger Dias da Cunha, da Polícia Militar de Minas Gerais (PM-MG), ser baleado na cabeça durante uma ação na zona norte de Belo Horizonte, na noite da sexta-feira (5). O criminoso Welbert de Souza Fagundes, de 26 anos, presente nas imagens, estava em saída temporária pelo feriado do Natal
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contestou a concessão da saída temporária a Welbert, responsável por atacar o sargento Roger Dias da Cunha. Apesar disso, a justiça concedeu ao criminoso o “direito ao trabalho externo” e “35 dias de saídas temporárias”, em períodos de até sete dias cada.
Políticos da direita mineira expressaram forte oposição ao benefício. O deputado federal Nikolas Ferreira espera solidariedade dos colegas parlamentares que votaram pela manutenção da saída temporária diante da situação do sargento. Em outra publicação, questionou o silêncio do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, de esquerda, sobre o caso. O deputado estadual Bruno Engler afirmou que a saidinha de fim de ano “precisa acabar para ontem”.
O governador de Minas, Romeu Zema, pronunciou-se nas redes sociais pela segunda vez sobre o caso. Após expressar solidariedade ao militar, ele criticou as “saidinhas”, referindo-se às saídas temporárias do cárcere concedidas aos presos. “Leis ultrapassadas podem custar a vida de mais um policial em Minas. Bandidos com histórico de violência são autorizados para ‘saidinha’, resultando em insegurança para todos os brasileiros”, declarou o governador.
Por Jorge Marques
Foto: Reprodução
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